“A evolução de nossa civilização foi influenciada por diversos fatores que aperfeiçoaram o ensino e a pesquisa não só na Europa como em todo o mundo ocidental, proporcionando emanações dos conhecimentos agregados por todo o globo em círculos com conexões múltiplas. (…) A escolha do tema “Mediação e arbitragem no âmbito público e privado: perspectivas e limitações” foi proposital, dada a polêmica que permeia essa fi gura jurídica, com abordagem ampla, sem preconceitos e em respeito às divergências de opiniões que, antes de prejudicar, apenas engrandecem ainda mais os estudos, como a própria história da academia nos demonstra. Para tanto foram escolhidos professores espanhóis e da América Latina de Universidades renomadas no campo jurídico, com trabalhos brilhantes no âmbito civil, trabalhista e penal, sempre destacando a interconexão com a mediação e a arbitragem”. (Trecho extraído da apresentação do coordenador da obra Dr. Luiz Henrique Sormani Barbugiani, Doutor em Direito pela Universidade de Salamanca e pela Universidade de São Paulo).

“La celebración del otavo centenario de la más antigua Universidad del ámbito iberoamericano es una inmejorable ocasión para renovar los lazos entre los juristas de dos continentes lejanos en lo geográfico, pero siempre cercanos en lo afectivo y en la atención a la resolución de cuestiones intelectuales que nos son comunes. Esa relación histórica, que podríamos dar por supuesta respecto a las repúblicas hermanas de lengua castellana, goza de excelente salud también respecto al enorme subcontinente brasileño. (…) Hay margen para la mejora. Indudablemente. Y con ese objetivo se presenta esta obra colectiva en la que, desde diversas experiencias y variados contextos geográfi cos y culturales, se entrelaza un diálogo enriquecedor del que obtener argumentos, y si el legislador -los legisladores- fuera perspicaz, también ideas concretas para el perfeccionamiento inmediato de nuestros tan discutidos ordenamientos jurídicos. El afán no puede ser más constructivo y la labor está hecha”. (Trecho extraído do prefácio do Dr. Lorenzo M. Bujosa Vadell, Professor Catedrático de Direito Processual da Universidade de Salamanca).